Sou
casado, moro em Guarujá e já contei, em outro relato sexual, como conheci e
como foi a primeira transa com minha amante. Clique aqui para ler a história com minha amante
Neste
conto eu relatarei o que ocorreu quando minha mulher, Vânia, descobriu.
Minha mulher viajava com certa frequencia para visitar seus parentes a cada 15 dias em uma cidade próxima, aos fins-de-semana. Enquanto isso, eu e minha amante (que também é casada), ficávamos em minha casa, transando várias vezes durante os dias em que eu ficava só.
O problema ocorreu quando, em um domingo já por volta das 20 horas, recebo uma ligação de minha mulher informando que viria mais cedo e chegaria ainda naquele domingo, por volta das 22 horas.
Até aí, sem problema, ainda havia tempo. Eu e Marian transamos e acabei gozando um monte dentro da bucetinha dela. Acabamos cochilando em seguida e quando acordamos já era próximo de 22 horas.
Minha mulher viajava com certa frequencia para visitar seus parentes a cada 15 dias em uma cidade próxima, aos fins-de-semana. Enquanto isso, eu e minha amante (que também é casada), ficávamos em minha casa, transando várias vezes durante os dias em que eu ficava só.
O problema ocorreu quando, em um domingo já por volta das 20 horas, recebo uma ligação de minha mulher informando que viria mais cedo e chegaria ainda naquele domingo, por volta das 22 horas.
Até aí, sem problema, ainda havia tempo. Eu e Marian transamos e acabei gozando um monte dentro da bucetinha dela. Acabamos cochilando em seguida e quando acordamos já era próximo de 22 horas.
Ela se
desesperou e se arrumou rapidamente, indo embora em 5 minutos. O problema é que
não reparamos que minha porra acabou fazendo uma mancha no lençol. Ainda por cima,
sem perceber, esqueceu um elástico de segurar cabelos entre os lençóis.
Vânia chegou menos de 5 minutos depois que Marian saiu. Tudo parecia certo, mas Vânia chegou morrendo de vontade de transar e já foi tirando a roupa e me puxando para a cama. Ao deitar-se, sentiu a umidade no lençol e perguntou o que era aquilo. Eu fiquei sem palavras. Inventei que estava me masturbando e que não percebi que havia escorrido um pouco de gozo no lençol. Ela me olhou meio desconfiada, mas sorriu e continuamos nos beijando. Ao se virar de lado, o grave problema: o elástico de cabelos. Vânia viu, pegou e me mostrou e aí não teve jeito. Ela me perguntou quem esteve lá e eu disse que era uma mulher que eu havia conhecido na empresa e que era apenas uma aventura passageira. Ela me perguntou o nome e eu disse: Marian e ela já sabia quem era. Chegamos a discutir um pouco e eu disse que isso ocorria por que eu sentia vontade nos fins de semana em que ela não estava, bla.. bla..bla...e Vânia me disse o que eu faria se ela fizesse o mesmo. Eu respondi que se fosse algo sem consequencias para a nossa relação, que não haveria problema, mas eu tinha dito isso apenas por desencargo. O que eu não sabia era que Vânia colocou na cabeça que também iria ter um amante.
Naquela noite, acabamos não transando naquele momento, pois ela estava meio chateada.
Para evitar discussões, fui para o outro quarto e fiquei lá. Depois de mais ou menos uma hora Vânia veio conversar e disse que até entendia, mas queria saber como era, como ocorriam nossas transas, etc...Expliquei a ela em detalhes e percebi um interesse incomum na forma como ela perguntava os detalhes de como Marian gozava, como eu gozava, etc...
Depois de explicar, vi o brilho em seus olhos e ela, sem dizer nada, começou a acariciar meu pau e acabamos transando muito, ela gozando gostoso e eu enchendo a buceta dela de porra. Voltamos para o nosso quarto e acabamos dormindo juntos tranquilamente.
Vânia chegou menos de 5 minutos depois que Marian saiu. Tudo parecia certo, mas Vânia chegou morrendo de vontade de transar e já foi tirando a roupa e me puxando para a cama. Ao deitar-se, sentiu a umidade no lençol e perguntou o que era aquilo. Eu fiquei sem palavras. Inventei que estava me masturbando e que não percebi que havia escorrido um pouco de gozo no lençol. Ela me olhou meio desconfiada, mas sorriu e continuamos nos beijando. Ao se virar de lado, o grave problema: o elástico de cabelos. Vânia viu, pegou e me mostrou e aí não teve jeito. Ela me perguntou quem esteve lá e eu disse que era uma mulher que eu havia conhecido na empresa e que era apenas uma aventura passageira. Ela me perguntou o nome e eu disse: Marian e ela já sabia quem era. Chegamos a discutir um pouco e eu disse que isso ocorria por que eu sentia vontade nos fins de semana em que ela não estava, bla.. bla..bla...e Vânia me disse o que eu faria se ela fizesse o mesmo. Eu respondi que se fosse algo sem consequencias para a nossa relação, que não haveria problema, mas eu tinha dito isso apenas por desencargo. O que eu não sabia era que Vânia colocou na cabeça que também iria ter um amante.
Naquela noite, acabamos não transando naquele momento, pois ela estava meio chateada.
Para evitar discussões, fui para o outro quarto e fiquei lá. Depois de mais ou menos uma hora Vânia veio conversar e disse que até entendia, mas queria saber como era, como ocorriam nossas transas, etc...Expliquei a ela em detalhes e percebi um interesse incomum na forma como ela perguntava os detalhes de como Marian gozava, como eu gozava, etc...
Depois de explicar, vi o brilho em seus olhos e ela, sem dizer nada, começou a acariciar meu pau e acabamos transando muito, ela gozando gostoso e eu enchendo a buceta dela de porra. Voltamos para o nosso quarto e acabamos dormindo juntos tranquilamente.
No dia
seguinte, no café da manhã, ela me disse que havia pensando a respeito de tudo
que ocorreu e que resolveu ter uma aventura também.
De
início, fiquei com raiva, ciúme, coisas assim, mas ela me disse que, ou eu
aceitava que ela tivesse um amante eventual, ou que nós brigaríamos e eu teria
que deixar minha amante e avisá-la para nunca mais aparecer na empresa. Não
teve jeito. Tive que aceitar. Vânia me disse que eu só saberia que teria
rolado, mas que não saberia quando isso iria ocorrer.
Passados alguns dias, cheguei em casa do trabalho e ela estava no banho. Fui para nosso quarto e seu tablet estava em cima da cama. Peguei-o e levei até a cômoda, mas eis que a tela de proteção se abre e surge a frase: "..combinado, amanhã estarei aí por volta das 15 horas.". Vânia havia combinado de transar na nossa casa, na nossa cama, com outro homem, no horário em que eu estava na empresa.
Passados alguns dias, cheguei em casa do trabalho e ela estava no banho. Fui para nosso quarto e seu tablet estava em cima da cama. Peguei-o e levei até a cômoda, mas eis que a tela de proteção se abre e surge a frase: "..combinado, amanhã estarei aí por volta das 15 horas.". Vânia havia combinado de transar na nossa casa, na nossa cama, com outro homem, no horário em que eu estava na empresa.
Meu
coração se acelerou. O que eu faria? Voltei o tablet para a cama e deixei
entrar em proteção de tela de novo e fui
para sala. Vânia saiu do banho bem depois e viu que eu estava na sala. Foi até
a cama, pegou o tablet, conferiu algumas mensagens e desligou.
Naquele
dia em um misto de ciúme e ansiedade pelo que iria ocorrer no dia seguinte, eu
trepei com Vânia e gozei 3 vezes nela, duas na buceta e uma na boca, como se
estivesse marcando território.
No dia
seguinte, antes de ir para o trabalho, também planejei algo: Eu iria ver se
isso realmente ocorreria.
Nosso
quarto se comunicava com o outro através de uma porta. Nessa porta havia uma
fresta, um pequeno vão, suficiente para ver tudo no quarto de casal, mas sem
ser visto, pois a fresta era estreita.
Sabendo
do horário, 15 horas, planejei pedir a ela por volta das 14 horas, que fosse ao
mercado próximo comprar queijo cheddar, pois quando eu chegasse, iria fazer um
lanche para nós dois. O que ela não sabia é que eu estava falando do celular a
100 metros de casa. Ela saiu por volta das 14 horas, trancou a casa e foi ao
mercado que ficava a menos de 100 metros de onde morávamos. Rapidamente entrei
em casa, usando minha chave e fui para o quarto de hóspedes. Porta fechada, me
escondi no vão entre um guarda-roupa e a parede que havia, de tal forma que ela
não me veria, mesmo que entrasse lá. Poucos minutos depois Vânia chega. Ela vai
tomar banho e sai uns 20 minutos depois. Eram cerca de 14:45 e ela recebe uma ligação, onde diz: "tudo
bem, pode vir, ele só chega depois das 7 da noite"... Não demorou 10
minutos e chega John. Eu escutava passos e algumas vozes, mas eles estavam na
sala e o som que vinha de lá não era muito bom. Mas deu para perceber algumas
risadas, alguns gemidos breves e depois de uns 10 minutos, escuto a porta do
quarto abrir.
Os dois
entraram no meu campo de visão e pude ver John, que eu não conhecia: era um
homem de uns 35 anos, alto, cabelos castanhos curtos e naquele momento estava
passando as mãos por cima do vestido de minha mulher. Eles se beijaram e John
abaixou a parte de cima do vestido de Vânia, que ficou com os seios de fora,.
Meu pau endureceu na hora. Ele começou a chupar os seios dela, ainda de pé e
depois baixou todo o vestido, deixando ela só de calcinha fio dental preta. Ele
se abaixou e foi beijando o corpo dela, parando na calcinha e tirando e
começou, ali mesmo, agachado, a lamber a buceta da minha mulher. Pensei:
"que cara safado..chupando a buceta da minha mulher..."...
Vânia
gemia de prazer com aquela língua e depois de algum tempo, ela pegou nos ombros
dele e sugeriu que ele se levantasse. Ela então começou a beijá-lo e passou a
mão por cima da calça, conferindo que o pau estava duro. Foi tirando a camiseta
dele e depois, desafivelou o cinto e abriu o zíper da calça, abaixando-a e se
agachando tirou a cueca dele. O pau dele estava tão duro que bateu na cara dela
e ela sorriu. Pegou-o na mão e, propositalmente, deu mais umas batidas com a
cabeça do caralho no rosto. Ele adorou. Ela ficou primeiro admirando a
ferramenta: um pau de uns 20 centímetros, grosso, cheio de veias e cabeçudo e
naquele momento, duro como pedra. Ela abocanhou a cabeça e ficou massageando as
bolas, agachada. Depois foi lamber o saco de John, ficou passando a língua das
bolas até a cabeça e voltando. Indo e voltando...
Percebi
que John não estava mais aguentando aquele ritmo e puxou-a pelo ombro,
levando-a para a cama. Deitou-a e começou a chupar os seios de minha mulher e foi descendo, chegando até a
buceta. Ela falou para ele trazer o pau até ela e John então ficou por baixo e
ela por cima, em uma posição 69.
Ficaram
um tempo nisso e pude ver a cara de ambos se deliciando com o sabor um do
outro. Minha mulher sempre adorou chupar e tomar porra. Depois de algum tempo,
John pediu a ela para se posicionar por baixo e foi por cima dela, encostando o
pau na entrada da buceta de Vânia. Ela levantou as pernas abertas e ele
empurrou a cabeça para dentro da bucetinha de minha mulher. Escutei ela gemendo
e nessa hora chegou a sair um pouco de gozo de meu pau. Eu estava quase
explodindo de tesão.
Ele
começou a penetrar fundo, parando ás vezes bem dentro dela e depois tirando
quase tudo. Ela se movimentava naquele pau e estava adorando. Estava submissa
ao macho que a estava comendo naquele momento. Ele socou um monte nela e depois
tirou aquele pau grande e deitou-se, pedindo a ela para sentar-se nele. Ela
encaixou e começou a rebolar mais e mais e ele segurando os seios dela e
acariciando. Ela subia e descia naquele cacete grosso. Sua buceta depilada encostava-se
à base do pau de John. Ele gemia e ela aumentou o ritmo. Ficaram um bom tempo assim e ele começou a socar com
mais força. Pegou a bunda dela, levantou e foi socando fundo, rápido e forte.
Cheguei a perceber os bicos de Vânia se arrepiando mais e ela disse, entre
gemidos altos, que iria gozar. Então, ela deu um gritinho e eu já sabia que ela
estava gozando no pau de outro homem.
Ele deu
uma pausa para ela descansar um pouco, depois pediu para ficar de 4 e começou a
penetrar, pegando na cintura de Vânia e indo fundo. Depois de muitas estocadas,
ele avisou que não estava aguentando mais e perguntou onde ela queria que ele
gozasse.
Ela, gemendo, com aquele pau todo socado na buceta, disse que queria na boca. Ele rapidamente tirou da buceta, ela se virou e começou a chupar até encher a boca de porra. Vi o gozo escorrendo pelo queixo de Vânia e indo para os seios. Ela lambia a cabeça e aquilo não parara de esguichar gozo, dando um banho em minha mulher, que estava delirando de tanto prazer. Ela foi lambendo e sugando a cabeça, até engolir tudo e ainda passou a língua nos lábios. Para ela, porra é um néctar que não pode desperdiçar uma gotinha.
Ela lambuzada, deitou-se e ele ao lado. Começaram a rir achando a situação muito louca (palavras deles). Pouco depois ela foi se lavar e ele também em seguida, Retornaram e já eram umas 17 horas. Ela ficou ao lado dele e começou a acariciar o pau, que em poucos momentos ficou duro de novo. Ele foi chupar a buceta para lubrificar e, ambos sabendo que não dispunham de muito tempo, começaram a transar de novo. Dessa vez, ele a pegou de 4 e trepou nela, socando forte. Ela pôs a mãos por baixo e acariciava o clitóris enquanto John socava seu caralho grosso na buceta. Ela gozou menos de dois minutos depois, com ele quase deitado em suas costas.
John virou-a e penetrou a grutinha de Vânia, apoiado nos braços, ela de pernas para o alto, arreganhada, com a buceta engolindo tudo. John foi metendo cada vez mais forte e mais rápido e começou a gemer alto, dizendo que estava uma delícia.
Ela, gemendo, com aquele pau todo socado na buceta, disse que queria na boca. Ele rapidamente tirou da buceta, ela se virou e começou a chupar até encher a boca de porra. Vi o gozo escorrendo pelo queixo de Vânia e indo para os seios. Ela lambia a cabeça e aquilo não parara de esguichar gozo, dando um banho em minha mulher, que estava delirando de tanto prazer. Ela foi lambendo e sugando a cabeça, até engolir tudo e ainda passou a língua nos lábios. Para ela, porra é um néctar que não pode desperdiçar uma gotinha.
Ela lambuzada, deitou-se e ele ao lado. Começaram a rir achando a situação muito louca (palavras deles). Pouco depois ela foi se lavar e ele também em seguida, Retornaram e já eram umas 17 horas. Ela ficou ao lado dele e começou a acariciar o pau, que em poucos momentos ficou duro de novo. Ele foi chupar a buceta para lubrificar e, ambos sabendo que não dispunham de muito tempo, começaram a transar de novo. Dessa vez, ele a pegou de 4 e trepou nela, socando forte. Ela pôs a mãos por baixo e acariciava o clitóris enquanto John socava seu caralho grosso na buceta. Ela gozou menos de dois minutos depois, com ele quase deitado em suas costas.
John virou-a e penetrou a grutinha de Vânia, apoiado nos braços, ela de pernas para o alto, arreganhada, com a buceta engolindo tudo. John foi metendo cada vez mais forte e mais rápido e começou a gemer alto, dizendo que estava uma delícia.
Vania
olhou para ele e disse "Goza tudo dentro de mim.. Goza bem fundo na
minha bucetinha"...Me dá seu gozo"...John soltou um gemido de êxtase e
percebi que estava inundando a buceta de minha mulher.
Depois
ele se deitou em Vânia e ficaram assim um pouco, até ele ir se levantando e
tirando o pau. Ao fazer isso, deu para ver que havia uma mancha no lençol. Ele
se preocupou imaginando o que eu pensaria vendo aquela mancha, mas ela disse que
depois resolveria isso.
Ela ficou
um tempo lá, descansando e depois de uns 15 minutos, por volta das 18 horas,
disse que era melhor ele ir. John se arrumou e deu mais um beijo nela e se foi,
descendo as escadas rapidamente, Ela ficou observando e depois retornou ao
quarto, parando de pé por um tempo e
pude perceber o esperma de John escorrendo pela buceta dela. Quase estourei de
tesão ao ver Vânia pegando com a mão a porra que escorria de dentro a buceta e
lambendo. Ela realmente era viciada. Muitas vezes ela pedia para eu gozar em
doce de leite, em champagne, em chocolate, salada de frutas, no café com leite
que ela estava tomando....mas eu não sabia que ela gostava de lamber porra que
saia de sua buceta também.
Pouco
depois ela foi tomar um banho e eu saí do quarto. Fingi que tinha chegado
naquele momento e fui até a cama onde ela, há poucos momentos atrás, estava trepando. Vi ao vivo a mancha que John tinha deixado.
O quarto ainda cheirava a sexo. Disfarcei, fui para a sala e a esperei. Ela
saiu nua do banho, deliciosa e eu também fui tomar um banho. Ao sair, ela estava na
sala e eu disse que estava morrendo de vontade dela. Vânia deu um sorriso e disse
que deveríamos conversar e contou que havia trazido um homem casado, que era
educado e que, há algum tempo, de forma muito discreta, dava a entender que
queria mais do que a simples amizade dela. Eu, que já sabia dos detalhes como
testemunha ocular (mas que ela não sabia disso), me fiz de curioso e perguntei
se tinha valido a pena. Vânia me perguntou de volta se valia a pena com minha amante. Eu disse que sim e que era só
brincadeira erótica, só transa. Ela falou que para ela também era assim..um
brinquedinho, uma fantasia erótica.
Com isso,
nós sorrimos um para o outro e passei a devorá-la na sala, levando-a para o
quarto. Trepamos mesmo entre os lençóis ainda com a mancha de porra de John.
Depois
disso, às vezes, ela saía por um tempo para que minha amante viesse em casa e
ela sempre fazia questão de que eu gozasse e deixasse a mancha de porra na cama.
Com o passar do tempo, tanto John quando Marian ficaram sabendo que eu e Vania tínhamos um acordo. Havia dias que Vania chegava e eu estava trepando com Marian e outras vezes eu chegava e Vânia estava sendo comida por John.
Um não atrapalhava o outro. Quando John saía, às vezes eu ia para o quarto, com Vânia ainda ensopada de porra e experimentava a sensação de penetrá-la, com a buceta ainda quente e molhada das socadas de John. Ela adorava isso e queria que eu também gozasse dentro dela. Depois, eu já sabendo do gosto dela, pedia para ela se agachar e colocava a mão embaixo de sua buceta e pedia para ela soltar o gozo que estava lá dentro. Ela despejava na minha mão e depois eu levava o gozo até sua boca, despejando o gozo misturado (meu, dela e de John). Ela adorava e lambia igual a uma gatinha.
Com o passar do tempo, tanto John quando Marian ficaram sabendo que eu e Vania tínhamos um acordo. Havia dias que Vania chegava e eu estava trepando com Marian e outras vezes eu chegava e Vânia estava sendo comida por John.
Um não atrapalhava o outro. Quando John saía, às vezes eu ia para o quarto, com Vânia ainda ensopada de porra e experimentava a sensação de penetrá-la, com a buceta ainda quente e molhada das socadas de John. Ela adorava isso e queria que eu também gozasse dentro dela. Depois, eu já sabendo do gosto dela, pedia para ela se agachar e colocava a mão embaixo de sua buceta e pedia para ela soltar o gozo que estava lá dentro. Ela despejava na minha mão e depois eu levava o gozo até sua boca, despejando o gozo misturado (meu, dela e de John). Ela adorava e lambia igual a uma gatinha.
Passado
mais um tempo, Marian e ela se tornaram amigas e até hoje a situação é muito
legal, muito especial, cheio de tesão e gozo.
Você pode ler minha história com Marian (minha amante) clicando AQUI
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e muito gostoso casal liberal, eu e minha mulher somos e adoramos
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